Convidamos alguns blogueiros de viagem para dividirem com a gente as melhores experiências gastronômicas que tiveram em uma viagem. Aquele prato que ficou na memória pelo sabor inusitado ou especialmente delicioso, ou que foi degustado em um lugar que deixará saudades para sempre.
O resultado foi uma lista de lugares e comidas maravilhosas para experimentar em viagens nacionais e internacionais. Afinal, viajar é mergulhar na cultura e nos costumes do outro e a gastronomia é uma das partes mais ricas – e por que não dizer mais gostosas – desta experiência.
Alerta: você vai ficar com água na boca!
Experiências gastronômicas na América do Sul
O que comer no Chile
Uma das iguarias chilenas é a centolla: um caranguejo gigante, pescado em águas profundas e que já protagonizou alguns episódios do programa Pesca Mortal. Até a minha primeira viagem ao Chile, o tão afamado crustáceo era um ilustre desconhecido para mim.
A centolla é figurinha fácil no cardápio dos restaurantes, sejam eles sofisticados ou simples. Ela pode ser servida de várias formas: sopa, risoto, empanadas …
Mas nenhuma dessas supera o formato original: inteira, fria e cortada pelo garçom. Antes desse ritual começar, vale aquela selfie marota com a iguaria.
Um dos restaurantes mais conhecidos na venda do crustáceo é o Donde Augusto, no Mercado Central de Santiago. Mas não se deixe enganar pela simplicidade do lugar. Você pagará caro pelo prato. Uma centolla pequena que serve duas pessoas custa R$ 400. Vale ressaltar que os acompanhamentos (arroz e saladas) são cobrados à parte.
Embora seja prima do caranguejo, a centolla tem um sabor parecido com o da lagosta, só que mais gostosa. A experiência é interessante, mas eu indicaria apenas se você é daquelas pessoas que não abrem mão de conhecer a gastronomia local e que está com orçamento folgado.
Contribuição da Sabrina Albuquerque do site Viaje Sem Pacote
Leia também: bases aromáticas e refogados da culinária internacional
O que comer no lago Titicaca, Peru
Foi no Peru, numa ilha do lago Titicaca – o lago navegável mais alto do mundo –, onde tivemos uma das nossas experiências gastronómicas mais memoráveis de sempre: simples e perfeita.
Depois de visitarmos as famosas ilhas flutuantes dos Uros, o barco que nos transportava levou-nos pelas águas serenas do Titicaca até à pequena ilha de Taquile. Subimos calmamente, por entre campos de cultivo, até ao centro da vila. Aí recuperámos o fôlego – algo que a quase 4.000 metro de altitude tínhamos de fazer com alguma frequência – e continuámos a percorrer a ilha.
Pela hora de almoço, chegámos a um pequeno restaurante com um terraço, no qual uma mesa comprida repousava como que comtemplando a vista fantástica sobre o lago.
Sentados no banco de madeira, reconfortámo-nos com uma sopa de quinoa. Depois veio o prato principal. Um prato simples, como as gentes que habitam a ilha, mas cozinhado tão bem que ainda hoje sonhamos com ele. Truta pescada ali perto nas águas frias do lago. Tinha o tempero perfeito e estava no ponto, tenra e suculenta.
Deixámos a ilha de Taquile para trás, mas levámos no paladar a memória daquele momento. E apesar de termos voltado a comer truta do Titicaca, nunca mais comemos uma tão deliciosa como aquela.
Este delicioso relato, com sotaque português, é da Diana Bencatel do blog Explorandar
O que comer na Bolívia
Para nós, todos os roteiros de viagem devem incluir a culinária local. Assim, vamos colecionando memórias dos lugares e das culturas que conhecemos. Algumas delas deliciosas e outras nem tanto, kkk , mas que entram para a nossa história.
Escolher a melhor experiência gastronômica que tivemos não é uma tarefa fácil. Mas podemos destacar um almoço que aconteceu na Bolívia.
Não só pelo prato que foi servido, mas também pelo ambiente e pelas circunstâncias. Fizemos uma refeição durante o passeio pelo Salar de Uyuni. O tour foi através de uma agência de viagem. Passamos o dia percorrendo algumas partes desse deserto de sal que é o maior do mundo. Em uma das paradas, fomos explorar uma região com cactus gigantes.
Quando retornarmos ao carro, nos deparamos com uma mesa de almoço montada no meio de uma das paisagens mais espetaculares do planeta. A comida era bem simples mas deliciosa.
Foi nos oferecido um prato com um ingrediente típico da região andina: a quinoa. Ela foi servida soltinha, como se fosse um arroz. Para acompanhar tinha salada e carne grelhada. Embora exista no Brasil, nós nunca tínhamos provado.
Em outros momentos da viagem provamos esse grão em outras versões. Uma delas foi em uma sopa de quinoa deliciosa. Provamos também a quinoa na massa de uma pizza. Nós adoramos e trouxemos esse produto para a nossa vida!
Dica da Angela Beatriz Martins do blog Seis Viajantes.
Experiências gastronômicas no Brasil
O que comer em Penedo, RJ
Nós gostamos de comer bem e experimentar novos restaurantes quando viajamos, mas nem sempre encontramos lugares que combinem entretenimento para as crianças e comida boa.
Uma surpresa bacana que tivemos numa das vezes que fomos para Penedo, na serra do Rio de Janeiro, foi o Restaurante Truta Viva.
Localizado numa linda área verde bem distante do centrinho comercial, o restaurante dispõe de um tanque de trutas prontinhas para serem pescadas – diga-se de passagem, muito facilmente, o que agrada em cheio às crianças – e após pesadas, podem ser preparadas ao gosto do freguês, num almoço delicioso praticamente ao ar livre.
Por que consideramos essa uma experiência gastronômica importante para nós? Temos um certo preconceito contra restaurantes do tipo pesque-pague, porque em geral é preciso gostar de pescar (eu não gosto) e a comida é bem mais ou menos.
Mas o Truta Viva nos surpreendeu por conta da facilidade da pesca (que é mesmo só um charme adicional e um entretenimento bacana para as crianças), a qualidade da comida e do atendimento, em meio a um ambiente muito gostoso.
Já voltamos lá com mais gente da família, sempre recomendamos a todos que vão passear pela região, e temos até um post falando só dele no nosso blog.
Sugestão da Cintia Grininger do blog Entre Mochilas e Malinhas
O que comer em Garibaldi, RS
São tantas viagens e claro muitas experiências gastronômicas, vários tipos de cozinhas, veganas, vegetarianas, tailandesas, portuguesas e por aí vai, mas essa experiência gastronômica que tivemos no Vale dos Vinhedos foi diferente.
Conhecemos a “cozinha natureza” termo criado pelo Chef Rodrigo Bellora do Restaurante Valle Rustico em Garibaldi, onde ele cria um menu valorizando alimentos orgânicos, frescos e sazonais cultivados pelos produtores locais.
O chef cria pratos autorais de acordo com o que a natureza dá de melhor naquele período. Um mix de ingredientes, como esse éclair que tem creme adoçado com mel, geleia de nêspera, crocante de girassol, finalizado com flores da estação; ou a costela laqueada com demi glace, aligot de aipim, farofa e mix de folhas.
O menu normalmente é composto por quatro pratos podendo ou não ser harmonizado com vinhos e espumantes, mas de uma coisa eu tenho certeza, foi uma experiência gastronômica incrível, além de que a decoração rústica e de muito bom gosto envolvida pela natureza já é um up no passeio.
Sugestão da Symone Dias do blog Viajando com Sy
Onde comer no Rio de Janeiro, RJ
São tantas experiências gastronômicas para se ter no Rio de Janeiro que você vai precisar voltar várias vezes.
Por aqui encontra-se de tudo, seja feijoada com samba, churrasco, gastronomia árabe, vegana, portuguesa, asiática e por aí vai.
E esse restaurante em especial, vale muito a menção, pois, além da comida ser excelente, está localizado num ótimo lugar para se fazer turismo na cidade.
O restaurante Aprazível, localizado no bairro boêmio de Santa Teresa, tem uma linda vista da Baía de Guanabara. O cardápio reflete a diversidade dos sabores brasileiros, em especial a comida mineira, destacando os produtos nacionais e orgânicos.
É isso que a chef Ana Castilho chama de ‘cozinha de raiz’. Uma culinária que valoriza os ingredientes locais, procedentes de cooperativas agrícolas e agroflorestais.
Ah, não esqueça de subir para Santa Teresa de bondinho, depois da refeição visitar o Parque das Ruínas (entrada grátis) e descer pela linda Escadaria Selarón
Contribuição da Elizabeth Werneck do blog de mesmo nome: elizabethwerneck.com.
O que comer em São Luís, MA
Com origem na cozinha indígena e influenciada pela europeia, a culinária maranhense privilegia o peixe e os frutos do mar. É uma comida bem temperada, mas não chega a ser apimentada.
Já fazia algum tempo que a gente tinha ouvido falar da Casa de Juja, em São Luís, um Ateliê de Gastronomia especializado em frutos do mar. O restaurante só funciona por reserva e eu nunca conseguia ir!
Enfim agendamos para almoçar. Antecipamos os pedidos, conforme regras da casa, e na hora marcada, fomos recebidos com um belo sorriso.
Pedimos um mix de bolinhos de entrada e dois pratos individuais: Arroz do Mar, carro chefe da casa, e Sonho de Juja. Tudo maravilhoso!
O Arroz do Mar recheadíssimo de frutos do mar em um arroz super cremoso. Já o Sonho de Juja é um escondidinho de camarão, com um creme de macaxeira simplesmente divino. Os pratos são bem servidos, até levamos para viagem.
Nem conseguimos provar a sobremesa!
O restaurante fica um pouco fora da rota turística, mas não temos dúvida de que vale o deslocamento.
Se quiser conhecer mais sobre a culinária maranhense, temos no blog um guia completo de comidas e bebidas típicas pra experimentar no Maranhão. Vale a pena conferir!
Dica boa da Renata Marque, do Inda Vou Lá.
Experiências gastronômicas na Europa
Experiências gastronômicas em Londres
Tomar um chá da tarde em Londres não é só uma experiência gastronômica: é um mergulho em uma tradição que nasceu no século XVIII na aristocracia inglesa e que aos poucos foi sendo adotada por outras camadas da sociedade.
A refeição é servida em três partes: para começar são servidos mini sanduíches, como os tradicionais de pepino e de salmão. Depois vêm os deliciosos scones, que são pãozinhos servidos com geleia e um creme de natas. E para finalizar, chegam os delicados docinhos, decorados com muito capricho.
O chá pode ser escolhido entre a variedade de tipos servidos na Inglaterra, entre eles o Earl’s Grey, Darjeeling, ou Ceylon. Ele pode ser substituído por café ou outra bebida. E para quem não tem medo de ser feliz às 5 da tarde, WHY NOT tomar uma taça de champanhe?
Os restaurantes de Londres capricham também no serviço, nas louças, na decoração e na arrumação da mesa. Nos hotéis mais chiques (incluindo o famoso The Ritz), o chá da tarde é uma verdadeira viagem ao passado, mas o excesso de turistas com suas câmeras pode te trazer de volta rapidamente ao século XXI. A conta também é salgada, você pagará mais de £60 libras pelo chá completo nestes locais.
Um local especialmente delicioso (e não tão caro) para se tomar um chá da tarde em Londres é o restaurante Orangery, que fica ao lado do Palácio de Kensington. No verão, ele é servido também na varanda de onde você aprecia o lindo parque e os jardins elegantes do Palácio.
Contribuição da Eneida do site Londres para Principiantes.
O que comer na Croácia
Em minhas viagens, sempre busco experimentar algo novo; viver novas experiências gastronômicas.
Em 2019 tive a oportunidade de viajar para a península de Ístria na Croácia. Devido a questões históricas, a região é marcada pela influência da cultura italiana o que é refletido na culinária. Polenta, espaguete, pães…
Por todos os restaurantes que passei, tive a oportunidade de provar massas deliciosas!! Vale mencionar que na região você encontra estabelecimentos com refeições divinas a preços muito convidativos.
Numa dessas andanças, tive a oportunidade de experimentar trufas pela primeira vez em minha vida e me apaixonar pelo sabor. Trufa ou túbera é um tipo de fungo que cresce debaixo da terra. É considerado um alimento selvagem por não ser cultivado por humanos. Para localizá-las, é necessário que estas sejam rastreadas por cães.
Pelas ruas, observei muitos restaurantes cujos menus tinham opções com trufas frescas, bem como muitas lojas que vendiam a iguaria em conserva.
Sobre a Croácia, recomendo: conheça as belezas naturais, sua história e experimente os sabores deste país!
Sugestão da Denise Barreto do Chicas Lokas na Estrada
O que comer em Budapeste
Budapeste foi um destino que nos surpreendeu muito positivamente, com suas duas cidades unidas, Buda e Peste, separadas pelo lindo Rio Danúbio e com sua áurea de mistério e tradição.
Apesar de ser povoada por uma população mais reservada, também não nos faltaram sorrisos e boa hospitalidade por onde passamos. Sua gente é gentil e solícita, o que pudemos conferir também em nossa visita ao Mercado Municipal de Budapeste, onde compramos o tempero mais famoso do país, a páprica.
Este condimento, elevado à símbolo nacional, é feito com pimentas desidratadas em fornos e depois moídas até se transformarem no famoso pó de coloração alaranjada, podendo passar pelos tons do marrom ao vermelho forte.
Em Budapeste pude experimentar um dos pratos mais famosos da culinária húngara e que leva em seu preparo a páprica, que lhe confere um sabor especial: o goulash.
Este prato tão tradicional é feito com carne bovina, batatas, cenouras, cebolas, alho, tomates, vinho tinto e a páprica, sendo cozido lentamente até a carne ficar bem macia e suculenta. A soma destes ingredientes resulta em um ensopado rico, colorido, saboroso e bastante apreciado por muitos.
É uma das minhas melhores recordações desta cidade fantástica, localizada no Leste Europeu, e que guardo com muito carinho em minha memória afetiva.
Que vontade tenho de voltar e repetir tudo de novo!
Dica da Gisele Prosdocimi do blog Destinos Por Onde Andei.
Experiência gastronômica em Montenegro
Jantar ao pôr-do-sol nas ruínas de um castelo beirando o mar Mediterrâneo foi, definitivamente, uma das minhas experiências gastronômicas favoritas. E isso aconteceu meio que por acaso em uma cidade inesperada: Ulcinj, em Montenegro!
A vista para o penhasco no fim de tarde veio acompanhada do que a gastronomia montenegrina tem de melhor: frutos do mar! Optamos por um menu variado, com diferentes tipos de frutos do mar grelhados, como camarão e lula, além de um belo peixe temperado com limão.
Era simples a comida do Restaurante Antígona, mas muitíssimo saborosa! A Salada Shopska costumava ser sempre nossa melhor opção durante a viagem por Montenegro: com tomates, pepinos, azeitonas, cebolas roxas e o cremoso queijo búlgaro (que muito lembra o queijo feta), é deliciosa e fresquinha.
Não à toa, veio da Bulgária e faz um sucesso enorme em outros países Bálcãs. Perfeita para os dias (e as noites) de verão!
Por fim, confiamos no maître para a escolha de um bom vinho branco da casa e… Foi assim que uma noite comum de viagem se tornou inesquecível!
Experiência compartilhada pela Mariana Gabellini do Primeiro as Damas
Experiências gastronômicas na Ásia
Onde comer em Bangkok
Hoje eu quero falar sobre a melhor experiência gastronômica e uma das mais surpreendentes que eu já tive, que foi durante uma viagem à Tailândia.
Quando pensamos em gastronomia imediatamente pensamos em sofisticados restaurantes na França, Itália e outros destinos óbvios e já famosos por suas iguarias. Quando comecei a pesquisar sobre a Tailândia, mercados tradicionais, comida de rua, muita pimenta foram as dicas que encontrei. Confesso que para uma ocidental, fiquei bastante assustada.
Agora nem só de comida de rua vive a Tailândia e, especialmente em Bangkok, sua capital, você irá se surpreender. Fui conhecer o famoso complexo Asiatique The River Front, inaugurado em 2012, um grande shopping a céu aberto com diversas lojas e restaurantes. É lá que fica também a roda gigante mais alta de Bangkok.
O restaurante que eu escolhi foi o Baan Khanitha, ambiente sofisticado, mas ao mesmo tempo acolhedor, como é a Tailândia e seu povo. Uma excelente pedida para você conhecer pratos tailandeses, mas com a segurança de uma cozinha internacional.
Pratos tradicionais, pratos vegetarianos, saborosíssimos e belíssimos. Não deixe de conhecer esse lugar na sua viagem à Tailândia e experimentar essa culinária cheia de cores e sabores.
Sugestão da Olivia Souza Cruz do blog Olivia Garimpando Por Aí.
Experiência gastronômica no Japão
Uma das minhas mais inesquecíveis experiências gastronômicas foi jantar em um pequeno e tradicional restaurante japonês em Tokyo, comendo a verdadeira comida japonesa.
Nada parecida com a que temos no Brasil, com misturas que levam cream cheese ou geleias.
O jantar se iniciou com alguns aperitivos (nirá e shimeji) e saquê gelado em um copo parecido com o de shots, porém mais fininho. A tradição manda que a primeira rodada seja um brinde (campai) e se esvazie o copo de uma vez.
O prato principal foi um combinado de sashimi fresquíssimo. Fiquei impressionada com o colorido e sabor maravilhoso. O atum com uma cor tão intensa que parecia carne bovina. O salmão de um tom rosado claro, diferente do alaranjado que vemos por aqui.
Tudo isso usando hashi, os famosos pauzinhos japoneses.
Entre os pratos um pouco de chá verde para limpar o paladar. Ah! O chá verde pode ser bebido a qualquer momento e é tão cultural que sequer é cobrado.
Fechando a noite com um saquê quente. Servido em um copinho de cerâmica. Funciona como um digestivo, mas não se engane… é uma bebida forte!
Claro que provei mil outras comidinhas diferentes no Japão como maju (bolinho recheado de anko, uma pasta de feijão asuki); okonomiyaki (conhecido como panqueca japonesa), sopa de tofu, além de chocolates Kit Kat de sabores inusitados como wasabi e cheesecake.
Contudo, de todos os momentos e comidinhas inesquecíveis que provei no Japão, esse jantar foi o ponto alto da viagem pela combinação de sabor e tradição.
Contribuição de Lulu Freitas, blog Let’s Fly Away.
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Tem alguma experiência gastronômica memorável para dividir com a gente? Deixe nos comentários!
Symone
Sensacional, deu água na boca e muita vontade de sair pelo mundo experimentando tudooo! Mas só quando puder 🙏
Denise Barreto
Adorei relembrar essa viagem deliciosa e ler todos esses relatos! Quanta coisa ainda para experimentar neste mundo!!!